No primeiro dia de encontro, contamos com a presença do Procurador Federal, membro da Advocacia-Geral da União, Bruno Portella que abordou questões relacionas a compras públicas de inovação e sustentabilidade. Na oportunidade, os laboratórios puderam debater sobre os principais elementos de suas atuações, dificuldades encontradas e perspectivas, tanto em relação ao futuro dos Labs, quanto das possibilidades de recurso e desenvolvimento da política nacional de ciência, tecnologia e inovação.
A atividade gerou uma sinergia muito interessante entre os laboratórios, dos quais, os pontos mais abordados foram a questão da sobrevivência dos laboratórios que estão alocados em insitutos de ensino superior (ICTs), as dificuldades dos labs em acessarem editais de financiamento de inovação devido a ausência de uma definição mais clara na lei do que são os laboratórios, já que a legislação coloca os laboratórios na categoria “outros”.
Também foi muito comum entre os atores de inovação a discussão sobre a descontinuidade de projetos, ou a dificuldade de estabelecer parcerias com outros atores de inovação de seus territórios. A questão das metodologias de validação também foi um tema recorrente entre os participantes, bem como a importância de investir em inovação aberta.